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SOS - Criança

Finalidade:

Ouvir e dar voz à Criança, ao jovem e á família, na salvaguarda do seu direito à palavra, à proteção e ao apoio.

 

Objetivos Gerais:

- Garantir às crianças e jovens o direito à palavra;

Garantir proteção à criança contra todas as formas de abandono, maus-tratos e exploração;

Dar resposta às solicitações para acompanhamento psicológico gratuito a crianças/jovens;

Apoiar as famílias mais carenciadas com a doação de produtos de primeira necessidade destinados a crianças/jovens;

Sensibilizar entidades e comunidade em geral para a salvaguarda dos Direitos da Criança.

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Público-alvo:

Crianças e jovens, com idades compreendidas entre os 0 e os 21 anos de idade.

 

Áreas Prioritárias de Intervenção:

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- Linha S.O.S. Criança - serviço, gratuito e anónimo, para denúncia e apoio a situações que ponham em causa os Direitos da Criança;

Acompanhamento Psicológico - serviço, gratuito, disponível para crianças e jovens sinalizados, através do Gabinete de Psicologia;

Intervenção Social - serviço, gratuito, destinado às famílias e outras IPSS parceiras, através de doação de produtos de primeira necessidade destinados a crianças e jovens, disponíveis através do Banco Solidário da Criança;

Intervenção Educativa - Dinamização de ações de sensibilização acerca dos Direitos da Crianças junto das crianças, suas famílias, escolas e comunidade em geral.

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Histórico

 Em 1995, a valência SOS – Criança foi criada nos Açores para dar Voz às crianças e jovens, e apoiar na resposta ao elevado número de crianças e jovens em risco, que eram sinalizados.

 Neste contexto histórico, o IAC-Açores criou nos Açores um serviço telefónico de denúncia anónima que apoiava e encaminhava, para as entidades de direito, as situações relacionadas com abusos, maus-tratos e negligência, de crianças e jovens, de modo a defender e proteger os seus direitos e interesses.

 Neste seguimento, a linha telefónica SOS–Criança Açores surgiu na Região como uma resposta inovadora, alternativa e facilitadora para a resolução dos problemas sociais que envolviam crianças e jovens, quer no âmbito familiar quer na comunidade envolvente.

O fácil acesso à linha permitia que qualquer pessoa efetuasse uma denúncia de forma anónima, assumindo, assim, o papel de cidadão ativo numa sociedade civil.

 Ao longo dos anos, a valência SOS-Criança alargou o seu âmbito de atuação, tendo diversificado os meios para a receção dos apelos, com recurso ao email, e às redes sociais e disponibilizou, para além da Linha SOS-Criança, um Gabinete de Psicologia para o acompanhamento e avaliação psicológica de crianças e jovens e o Banco Solidário da Criança, serviço que recebe donativos de bens destinados a crianças (vestuário, calçado, material de puericultura, material escolar, produtos de higiene, brinquedos, etc.) e que os distribui, posteriormente, por famílias mais necessitadas, de acordo com as sinalizações feitas.

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